CDL de Xanxerê apresenta demandas em reunião metropolitana da FCDL/SC

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Chapecó- O presidente da CDL de Xanxerê, Fábio Moschetta, participou na última semana da reunião metropolitana da FCDL/SC que ocorreu em Chapecó. O principal objetivo foi debater as demandas mais urgentes para o varejo catarinense. A FCDL/SC iniciou neste ano ciclos de reuniões contemplando as 11 regiões metropolitanas do Estado. Na oportunidade esteve participando do encontro o presidente da Federação, Ivan Roberto Tauffer. Também participaram representantes de outras 43 CDLs, além de prefeitos, integrantes de NDLs e diretores distritais da FCDL/SC.

Em pauta foi tratado sobre as feiras itinerantes; vistorias e liberação de alvarás por parte do Corpo de Bombeiros; aduana entre Brasil e Argentina; infraestrutura das rodovias federal e estadual; além de telefonia; legislação para estacionamento vertical e campanhas de final de ano.

O assunto levantado pelo presidente da CDL de Xanxerê, Fábio Moschetta foi com relação à fiscalização do ECAD, sendo que lojistas foram surpreendidos por fiscais nas últimas semanas.

“Tivemos uma fiscalização pelo ECAD o qual a gente acha um absurdo, porque as rádios em que nossos associados sintonizam para escutar dentro de seus estabelecimentos já pagam o ECAD. A dúvida é se o ECAD de fato está repassando os valores aos autores das músicas, pois é essa a finalidade”, explica o presidente.

Outra questão abordada por Moschetta foi sobre a alteração do Simples Nacional que ocorrerá em 2018. Segundo o presidente, a operacionalidade do novo sistema é bastante complexa, por isso foi solicitado a FCDL para que intervenha e possibilite a desburocratização do serviço que será utilizado pelos pequenos empresários.

“Mudanças que ocorrerão no sistema do Simples Nacional em que nós deslumbramos um aumento expressivo de impostos, além de uma burocracia e uma série de exigências para se recolher o imposto que dará muito mais trabalho para o empresário e para o seu contador, sem contar que não estamos conseguindo ver à operacionalidade desse sistema novo. A gente não sabe como poderemos cumprir com essas exigências do governo porque é algo difícil e muito fora da realidade”, finaliza.

Crédito da foto: MB Comunicação